Em todo Dia Internacional da Mulher, 8 de março, ouvem-se anúncios falando sobre como toda mulher é uma rainha por ser responsável pelas decisões importantes da casa ou, ainda, por ser a peça mais importante e poderosa do xadrez. Mas ser uma rainha vai além de frases prontas.
Ao longo de vários séculos, inúmeras mulheres lutaram pelos direitos básicos de cidadã, como o voto, a educação, trabalho e até mesmo ao divórcio. Sabia que em menos de 100 anos nenhuma mulher podia votar ou concorrer aos cargos políticos? E que somente com a Constituição de 1988 elas foram consideradas iguais aos homens perante a lei? Apenas há 35 anos! Na linha da história, este é um período curtíssimo de tempo.
Na atualidade, as mulheres continuam lutando para trabalhar, cuidar dos seus afazeres domésticos e da sua educação. Mas o diferencial é que, agora, elas são donas da própria história: são rainhas que comandam quais os caminhos que irão trilhar. Seja alavancar uma carreira de sucesso ou ficar em casa cuidando de seus filhos, é ela que detém o poder de fazer esta escolha e isso é algo muito significativo.
Neste mês, a Rede Super incentiva a liberdade de escolha feminina, pois este é um direito conquistado com muito esforço, que deve ser lembrado todos os dias do ano. Parabéns a todas!